A condenação do ex-diretor de comunicações da Copa do Mundo-22 por corrupção comprometeu a Fifa. O jordaniano Abdullah Ibhais havia se indisposto contra o regime do Catar, defendendo trabalhadores que participaram das obras para a Copa. A Fifa teria fechado os olhos para denúncias cabeludas de ataques aos direitos humanos dos operários.